Redação do DT em 1983. Fonte: Tribuna de Minas |
Em 1924, com a aquisição de O Jornal na cidade do Rio de janeiro, Assis Chateaubriand dava início ao primeiro conglomerado de mídias da América Latina. Naquela ocasião, em meio às inovações culturais e às mudanças políticas, nasciam os Diários Associados, empreendimento que no seu apogeu na década de 50, chegou a possuir 28 jornais, a Agência de Notícias Meridional, três revistas, entre elas O Cruzeiro, publicação de maior tiragem do país, 19 emissoras de rádio e duas de televisão, a TV Tupi de São Paulo e a do Rio. Em Juiz de Fora, Chateaubriand tinha sob o seu controle a TV Mariano Procópio, a Rádio Sociedade de Juiz de Fora (PRB3) e os jornais o Diário Mercantil e o Diário da Tarde.
O Diário da Tarde foi um jornal impresso, distribuído em formato standard, contento aproximadamente 60 cm de altura por 42 de largura, composto por quatro páginas, chegando a seis em alguns momentos, isso sem levar em consideração as edições especiais, que circulou em JF entre os anos de 1942 e1983. Como o próprio nome do veículo evidencia, a circulação acontecia diariamente a partir 15h, com exceção de domingos e feriados, e às segundas, a partir das 9h, era disponibilizado o público juizforano uma edição extraordinária.
Nas páginas do jornal, a população da cidade encontrava informações sobre acontecimentos importantes do Brasil e do mundo, vindas de agências de notícias como a Nacional, a Meridional, a norte-americana United Press International, a francesa Havas e a inglesa Reuters, reportagens sobre inúmeras modalidades de esporte amador, campeonatos e o tradicional noticiário sobre o cotidiano dos principais clubes de futebol da cidade, além de anúncios publicitários, classificados, serviços de utilidade pública e cobertura policial.
Criado em Belo Horizonte, em 1931, o Diário da Tarde veio para Juiz de Fora, no ano de 1941, para substituir a edição vespertina do Diário Mercantil. Os exemplares do jornal estão à disposição do público no setor de memória da prefeitura do município e no da Biblioteca do Espaço Mascarenhas, localizados, respectivamente, na Avenida Brasil, nº560, 2º andar, Centro e Praça Antônio Carlos, s/nº, Centro.
O Diário da Tarde foi um jornal impresso, distribuído em formato standard, contento aproximadamente 60 cm de altura por 42 de largura, composto por quatro páginas, chegando a seis em alguns momentos, isso sem levar em consideração as edições especiais, que circulou em JF entre os anos de 1942 e1983. Como o próprio nome do veículo evidencia, a circulação acontecia diariamente a partir 15h, com exceção de domingos e feriados, e às segundas, a partir das 9h, era disponibilizado o público juizforano uma edição extraordinária.
Nas páginas do jornal, a população da cidade encontrava informações sobre acontecimentos importantes do Brasil e do mundo, vindas de agências de notícias como a Nacional, a Meridional, a norte-americana United Press International, a francesa Havas e a inglesa Reuters, reportagens sobre inúmeras modalidades de esporte amador, campeonatos e o tradicional noticiário sobre o cotidiano dos principais clubes de futebol da cidade, além de anúncios publicitários, classificados, serviços de utilidade pública e cobertura policial.
Criado em Belo Horizonte, em 1931, o Diário da Tarde veio para Juiz de Fora, no ano de 1941, para substituir a edição vespertina do Diário Mercantil. Os exemplares do jornal estão à disposição do público no setor de memória da prefeitura do município e no da Biblioteca do Espaço Mascarenhas, localizados, respectivamente, na Avenida Brasil, nº560, 2º andar, Centro e Praça Antônio Carlos, s/nº, Centro.
* Aluno da graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista de Iniciação Científica na mesma instituição.